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quinta-feira, 16 de outubro de 2025

Ministro diz que objetivo é que nunca mais o Brasil volte ao mapa da fome

Entrevistado desta quarta-feira, 15 de outubro, do Bom Dia, Ministro, o titular da pasta de Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias, detalhou ações do Governo do Brasil que contribuíram para a redução da insegurança alimentar no país. Ele comentou os dados da Escala Brasileira de Insegurança Alimentar (Ebia), do IBGE, divulgados na última sexta, que mostraram que o índice de pessoas em insegurança alimentar grave registrou o menor patamar da história. Dias citou ainda a saída do Mapa da Fome, da ONU, anunciado em julho, como outro retrato de que os avanços do país no tema são consistentes.


A EBIA, aplicada na Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílios Contínua (PNADc) do 4º trimestre de 2024, indica que a proporção de domicílios em insegurança alimentar grave caiu de 4,1 para 3,2% em um ano, com redução em todas as regiões do país, tanto em áreas urbanas quanto rurais. Em termos absolutos, mais de dois milhões de pessoas saíram da condição de fome em apenas um ano. “O objetivo é que nunca mais a fome volte ao mapa do Brasil por meio de políticas sólidas e permanentes”, afirmou Dias.


OLHAR ATENTO – Segundo o ministro, o Governo atua de forma articulada, com políticas sociais e cruzamento de dados com a rede de saúde, pesquisas domiciliares e levantamentos do sistema de segurança alimentar. Com isso, quando há indicador de um lar com integrante em situação de desnutrição, instaura-se uma diligência para saber se essa condição é por falta de alimento, de renda para comprar alimento ou um problema de saúde.


DUPLA CHANCELA – “Quando a gente diz que o Brasil saiu do Mapa da Fome é porque nós alcançamos um patamar de redução no padrão da FAO, da ONU. Chega abaixo de 2,5% da população em situação de insegurança alimentar. Tem uma diferença, é preciso esclarecer, a escala global é um pouquinho mais baixa do que a Escala Brasileira de Insegurança Alimentar (Ebia), do IBGE, que considera um patamar mais elevado, é mais exigente. De qualquer modo, as duas revelam que o Brasil saiu do Mapa da Fome”, explicou o ministro.

Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República

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