Enquanto muitas mulheres lutam para conquistar direitos, outras, abdicam deles.
Para reduzir os índices de divorcio e de violência domestica, um grupo de mulçumanas, na Malásia, criou o Clube das Mulheres Obedientes. Para isso, a entidade defende a submissão incondicional das mulheres à vontade dos seus maridos. Educar as mulheres para "entreter, obedecer e servir" ao homem é a meta do grupo.
As mulheres filiadas ao Clube, aprenderão como tornar os maridos mais felizes. Segundo uma das diretoras da entidade, “males sociais” como alcoolismo, consumo de drogas e a prostituição têm suas origens em mulheres rebeldes que se afastam do caminho de Alá.
"Os abusos dentro do lar ocorrem porque as mulheres não obedecem às ordens de seus maridos. Eles sempre têm a razão, que tem origem divina, o que não os exime de sua responsabilidade, que é sustentar a família", explicou Rohaya, de 40 anos, formada em Medicina. Segundo ela, é culpa da mulher quando o marido é infiel ou opta pelo divórcio.
"Nossa obrigação é satisfazer nossos maridos em todos os sentidos, por isso também devemos saber como fazê-los contentes na cama", indicou Sukeina, uma das sócias fundadoras do clube. Sukeina é a primeira das três mulheres de seu marido e mãe de dez crianças, que, junto aos das outras mulheres, somam uma família de 24 filhos no total.
A poligamia, que foi praticada pelo próprio profeta Maomé, é legalizada em cerca de 50 países, entre eles a Malásia, cuja legislação permite os homens se casar com até quatro mulheres, desde que eles se comprometam a sustentá-las financeiramente e que elas todas dêem sua permissão.
O Clube das Mulheres Obedientes já conta com mais de mil membros.
A reportagem na integra, no Uol Notícias
Para reduzir os índices de divorcio e de violência domestica, um grupo de mulçumanas, na Malásia, criou o Clube das Mulheres Obedientes. Para isso, a entidade defende a submissão incondicional das mulheres à vontade dos seus maridos. Educar as mulheres para "entreter, obedecer e servir" ao homem é a meta do grupo.
As mulheres filiadas ao Clube, aprenderão como tornar os maridos mais felizes. Segundo uma das diretoras da entidade, “males sociais” como alcoolismo, consumo de drogas e a prostituição têm suas origens em mulheres rebeldes que se afastam do caminho de Alá.
"Os abusos dentro do lar ocorrem porque as mulheres não obedecem às ordens de seus maridos. Eles sempre têm a razão, que tem origem divina, o que não os exime de sua responsabilidade, que é sustentar a família", explicou Rohaya, de 40 anos, formada em Medicina. Segundo ela, é culpa da mulher quando o marido é infiel ou opta pelo divórcio.
"Nossa obrigação é satisfazer nossos maridos em todos os sentidos, por isso também devemos saber como fazê-los contentes na cama", indicou Sukeina, uma das sócias fundadoras do clube. Sukeina é a primeira das três mulheres de seu marido e mãe de dez crianças, que, junto aos das outras mulheres, somam uma família de 24 filhos no total.
A poligamia, que foi praticada pelo próprio profeta Maomé, é legalizada em cerca de 50 países, entre eles a Malásia, cuja legislação permite os homens se casar com até quatro mulheres, desde que eles se comprometam a sustentá-las financeiramente e que elas todas dêem sua permissão.
O Clube das Mulheres Obedientes já conta com mais de mil membros.
A reportagem na integra, no Uol Notícias