O Movieguide, guia norte-americano de filmes e séries para famílias cristãs, recomendou que os pais não levem seus filhos para ver o filme. De acordo com o site, o longa-metragem promove “histórias de personagens lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros”.
Um dos analistas do Movieguide afirmou que a Mattel, empresa que produz o brinquedo e o filme, “cometeu um erro grave” ao “atender a uma pequena porcentagem da população”.
No Brasil, a deputada estadual Alê Portela (PL-MG), apoiadora do ex-presidente Jair Bolsonaro, compartilhou nas redes sociais uma campanha contra Barbie. Em uma publicação no Instagram, a parlamentar disse que a produção da Warner Bros representa uma “distorção” de valores éticos e morais.
No Brasil, a classificação indicativa, definida pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública, também foi confirmada em 12 anos.
A história se passa na Barbie Land, o mundo mágico das Barbies, onde todas as versões da boneca vivem em completa harmonia. No entanto, uma delas percebe que talvez sua vida não seja tão perfeita assim. A Barbie interpretada por Margot Robbie acaba indo para o mundo real e descobrindo algumas verdades sobre sua realidade.
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