“Não há tempo do organismo metabolizar aquele álcool e transformá-lo em gás carbônico [que sai do corpo pela respiração] e água [que sai pela urina]”, explicou o médico Paulo Olzon, clínico da Escola Paulista de Medicina (Unifesp), ao G1.
Com a perda da consciência, a área do cérebro que foi afetada pelo efeito tóxico do álcool pode desligar as funções vitais, como a que controla o coração e a respiração. Assim, os batimentos e o pulmão podem parar de funcionar. Já segundo Raymundo Paraná, médico hepatologista e professor da Faculdade de Medicina da Universidade Federal da Bahia (UFBA), a intoxicação também pode gerar arritmia.
“O paciente pode também ter algumas interações medicamentosas nefastas nesse consumo agudo. Mesmo que ele não tenha nenhuma doença hepática, esse consumo exagerado e absurdo do álcool pode provocar isso”, esclareceu o médico.
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