A declaração do parlamentar sobre a governadora acontece em um contexto de tensão e disputa entre a Assembleia Legislativa e o Palácio do Campo das Princesas sobre a aprovação da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2024. Ao sancionar a lei, Raquel Lyra vetou recursos para emendas parlamentares aprovadas pela Casa, alegando inconstitucionalidade e contrariedade ao interesse público. Mas a Alepe, numa articulação de Porto, derrubou os vetos da governadora.
Em reação, a governadora recorreu ao Supremo Tribunal Federal (STF) contra a medida. Na Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin), que está sob a relatoria do ministro André Mendonça, Raquel Lyra pede uma liminar para suspender imediatamente as emendas que considera inconstitucionais. Ela argumenta que o Estado terá que destinar R$ 384 milhões a mais aos demais poderes, caso as normas não sejam derrubadas pelo Supremo.
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