O vestibular do meio de ano da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) revelou números surpreendentes. De acordo com dados divulgados pela Covest, quase 80% dos candidatos não alcançaram a média mínima exigida para entrar em uma das vagas dos cursos do Centro de Tecnologia e Geociências.
A média das notas na prova de química foi 1,6. Na de física, foi 1,1 e, na de matemática, foi 0,9. Nenhuma delas alcançou a média mínima exigida pela UFPE para os cursos de engenharia da instituição, que é 2,0.
Dos 3.893 inscritos, 3.197 fizeram as provas da segunda etapa, realizadas nos dias 10 e 11 de julho. Destes, 77% não alcançaram a média mínima exigida pela universidade e ficaram no chamado ponto de corte. Ao todo, apenas 725 candidatos tiveram condições de concorrer às 310 vagas distribuídas em oito cursos diferentes: engenharias civil, elétrica, eletrônica, química, mecânica, naval, de alimentos e de minas.
O primeiro lugar passou com média 8,5, já o último aprovado teve média 5,925. O que vem logo depois, à espera de uma desistência, teve média quase igual: 5,922.
De acordo com o diretor da Covest, Décio Fonseca, o ponto de corte elevado é comum neste vestibular no meio do ano considerando-se que os cursos de engenharia são mais rigorosos na seleção dos alunos. Mesmo assim, para o diretor, a eliminação inicial de 77% dos candidatos é um bom motivo para se repensar a qualidade do ensino médio.
“Há uma necessidade, sem dúvida nenhuma, de um maior investimento no ensino médio, nas disciplinas básicas para se entrar na universidade, como física, matemática e química”, afirma Décio Fonseca.
A média das notas na prova de química foi 1,6. Na de física, foi 1,1 e, na de matemática, foi 0,9. Nenhuma delas alcançou a média mínima exigida pela UFPE para os cursos de engenharia da instituição, que é 2,0.
Dos 3.893 inscritos, 3.197 fizeram as provas da segunda etapa, realizadas nos dias 10 e 11 de julho. Destes, 77% não alcançaram a média mínima exigida pela universidade e ficaram no chamado ponto de corte. Ao todo, apenas 725 candidatos tiveram condições de concorrer às 310 vagas distribuídas em oito cursos diferentes: engenharias civil, elétrica, eletrônica, química, mecânica, naval, de alimentos e de minas.
O primeiro lugar passou com média 8,5, já o último aprovado teve média 5,925. O que vem logo depois, à espera de uma desistência, teve média quase igual: 5,922.
De acordo com o diretor da Covest, Décio Fonseca, o ponto de corte elevado é comum neste vestibular no meio do ano considerando-se que os cursos de engenharia são mais rigorosos na seleção dos alunos. Mesmo assim, para o diretor, a eliminação inicial de 77% dos candidatos é um bom motivo para se repensar a qualidade do ensino médio.
“Há uma necessidade, sem dúvida nenhuma, de um maior investimento no ensino médio, nas disciplinas básicas para se entrar na universidade, como física, matemática e química”, afirma Décio Fonseca.
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