Seguidores

sábado, 18 de maio de 2024

Percentual de desalentados diminui em Pernambuco

 O índice divulgado pelo IBGE sugere aumento da crença das pessoas na empregabilidade


Pernambuco apresentou queda de 5,7% no percentual de desalentados no primeiro trimestre deste ano, em relação ao último trimestre de 2023. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), responsável pelo levantamento, são consideradas desalentadas as pessoas que estavam fora da força de trabalho por uma das seguintes razões: acreditar que não conseguiria trabalho, não ter experiência, ser muito jovem ou idosa para trabalhar, ou acreditar que não havia trabalho na sua localidade - e que, se tivesse conseguido trabalho, estaria disponível para assumir a vaga. Os números constam na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADc), divulgada nesta sexta-feira (17)


A redução no percentual de desalentados é uma tendência observada no estado, no último ano. O número de pernambucanos nessa situação caiu 7% no primeiro trimestre de 2024 (244 mil) em relação ao mesmo período do ano passado (261 mil). “Perceber que o mercado de trabalho em Pernambuco se tornou atrativo para mais 17 mil cidadãos e cidadãs nos mostra que estamos no caminho certo. Nossa perspectiva é de que esse interesse cresça, ainda mais, a partir deste ano, com as ações estruturadoras do Governo do Estado. Nosso objetivo é proporcionar, cada vez mais, condições para que essas pessoas se preparem profissionalmente e possam conquistar a tão sonhada vaga e emprego”, afirma a Secretária de Desenvolvimento Profissional e Empreendedorismo de Pernambuco, Amanda Aires.


OCUPAÇÃO - Conforme o IBGE, a população ocupada manteve-se estável no primeiro trimestre deste ano. Já a população desocupada diminuiu 12,6% em relação ao mesmo período do ano anterior. Assim, dentro de um ano, o número de pernambucanos desocupados teve redução de 76 mil pessoas. A taxa de desocupação no estado acumula uma queda de 1,7% no último ano, saindo de 14,1%, no primeiro  trimestre de 2023, para 12,4% no primeiro trimestre de 2024.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Comente aqui!
Lembre-se: comentários com acusações, agressões, xingamentos, e que citem nomes de familiares de quem quer que seja, não serão publicados.

Opine com responsabilidade!