Por Altamir Pinheiro
Com o desmantelamento, destruição e desmoronamento quase que por completo no sistema de saúde que se estende do Oiapoque ao Arroio Chuí e de Pontas de Seixas na Paraíba à serra de Contamanano no Acre, chegamos no epicentro da crise que é Manaus, que há dias vem enfrentando um problema de escassez de oxigênio nas redes públicas e privadas de hospital provocadas pela pandemia do novo coronavírus, diante de tanta calamidade cresce a pressão nas REDES SOCIAIS para que os homens de vergonha desse país tomem providências contra esse genocida psicopata que é responsabilizado pelos internautas pelo problema devido ao seu discurso negacionista com relação ao vírus mortal da Covid-19.
Para se ter ideia da bagaceira e da repercussão do colapso do sistema de saúde, prestemos bastante atenção a essa nota que nos deixa profundamente tristes e ao mesmo tempo revoltados no fundo de nossa alma quando dá vontade de fazer justiça com as próprias mãos. EI-LA: “infelizmente, na manhã desta terça-feira, 19, sete pacientes que estavam internados no hospital regional de Coari-AM tiveram suas vidas interrompidas por falta de oxigênio”. Pois bem, Isso é o que podemos chamar de mais uma conduta genocida e para diminuir o ódio e acalmar nossa sede de vingança, só mesmo o impeachment, cadeira elétrica injeção letal e o escambau a quatro nesses inconsequentes de uma figa, sejam eles em níveis municipal, estadual ou federal.
Segundo o jornal o Estadão nos informa, a pressão nas redes também mira no presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que também figura na lista dos dez assuntos mais comentados no País dentro da plataforma, para que o parlamentar paute o processo de impeachment do presidente Bolsonaro. A deputada do PSOL, Talíria Petrone (RJ), escreveu que Maia "finge" fazer oposição ao governo pelo Twitter, enquanto "está sentado em mais de 60 pedidos de impeachment". Há poucos dias, o presidente da Câmara apontou que a falta de oxigênio em Manaus é fruto de "uma agenda negacionista" e disse ser fundamental que o Congresso retome as atividades na semana que vem. Aqui, para nosso gasto, a essa altura do campeonato, que saudade sentimos daquele malvado de estimação, o famigerado Eduardo Cunha, lembram-se?
O grande jurista Miguel Reale Júnior, UM BRASILEIRO DO BEM, defendeu a interdição do desequilibrado Jair Bolsonaro por insanidade mental. Para o jurista, que foi um dos autores do pedido de impeachment de Dilma Rousseff, o presidente da República “já deu todas as demonstrações de comportamentos anormais”. Mais uma vez Reale Junior rasgou o verbo diante desse macaco de auditório ou palhaço de picadeiro: “São muitas reações descontroladas, de ciumeira, de inveja, de uma megalomania, de ausência de sensibilidade humana, de falta de empatia, de ausência de remorso, de gosto pela morte, de indiferença com o sofrimento alheio. ‘Eu tenho a caneta’, ‘Eu sou o presidente’, ‘Eu quem mando’...
No desgoverno desse genocida psicopata e inconsequente, laureado pelo Sinistro da Saúde o pançudo e bufão Pazuello, houve recordes e mais recordes de canalhices a toda prova: o país é governado pelo maior mitomaníaco do mundo; o Brasil já é o segundo país do mundo em mortes que já vai na casa dos 212 mil pessoas dizimadas; foi ou é o primeiro país do mundo em não comprar vacinas em quantidade suficiente e para encerrar com chave de ouro, é o único país enfiando cloroquina e ozônio no traseiro de um povo que não sabe a quem mais pedir socorro…
Por onde se anda, o que se vê é o que está bombando nas REDES SOCIAIS que são os pedidos de impeachment do barraqueiro amalucado. E haja negacionismo, incompetência e a morosidade de um desgoverno que está devagar, devagarinho, quase parando. Se um jegue ao quadrado como esse teve uma vida pessoal atribulada, claro que isso também iria refletir na vida pública. Esse sujeito sempre foi um “MUGANGUENTO EMBUANCEIRO”, Pois já vai no terceiro casamento; no Exército foi chutado na bunda indo pra reserva; vai assinar a ficha do seu décimo partido em sua desastrada carreira política; em apenas dois anos de arruaças no Palácio do Planalto, Já brigou com meio mundo de ex-amigos, ex-colegas de farda, ex-assessores, ex-simpatizantes, ex-milicianos, ex-vizinhos. Só não se vê mesmo ele desgarrar-se é do amiguinho de infância, o tal do Queiroz...