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sexta-feira, 1 de agosto de 2025

Governo Lula: Brasil registra menor desemprego trimestral da série histórica

A taxa de desocupação no Brasil para o trimestre de abril a junho de 2025 foi de 5,8%, uma redução de 1,2 p.p. em relação ao trimestre de janeiro a março de 2025 (7,0%) e queda de 1,1 ponto percentual (p.p.) frente ao mesmo trimestre do ano anterior (6,9%). Trata-se da menor taxa de desocupação já registrada na série histórica, iniciada em 2012. Os dados são da Pnad Contínua Mensal, divulgada nesta quinta-feira (31/7) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).


Também foram recordes a taxa de participação na força de trabalho (62,4%), o nível da ocupação (58,8%, igualando-se ao trimestre de setembro a novembro de 2024) e o contingente de trabalhadores com carteira assinada no setor privado, que chegou a 39,0 milhões. Outro destaque foi a quantidade de desalentados, com quedas, de 13,7% frente ao trimestre encerrado em maio, e de 14,0% ante o mesmo período de 2024


Também nesta quinta-feira, o IBGE publicou a reponderação da série histórica da Pnad Contínua Mensal. A reponderação da pesquisa em 2025 considera os totais populacionais das Projeções de Populações, divulgadas em 2024, que incorporam os resultados do último Censo Demográfico, realizado em 2022.


Taxa de informalidade foi a segunda menor já registrada e emprego com carteira bateu recorde

A taxa de informalidade (proporção de trabalhadores informais na população ocupada) foi de 37,8%, o que corresponde a 38,7 milhões de trabalhadores informais. Esse índice foi inferior ao verificado tanto no trimestre móvel anterior (38,0%), como no mesmo trimestre de 2024 (38,7%). A taxa de informalidade registrada de abril a junho de 2025 só é maior do que a observada em igual trimestre de 2020 (36,6%). A queda na informalidade aconteceu apesar da elevação de 2,6% do contingente de trabalhadores sem carteira assinada (13,5 milhões), acompanhada da alta de 3,8% do número de trabalhadores por conta própria com CNPJ (mais 256 mil) na comparação trimestral, e mostrou estabilidade no confronto anual. Vale ressaltar que o contingente de ocupados com carteira assinada no setor privado foi recorde: 39,0 milhões, resultado superior (0,9%) ao apresentado no trimestre anterior e crescimento de 3,7% na comparação com o mesmo período do ano passado.

Assessoria de comunicação