Aconteceu em Valença, na Bahia, considerada uma das três cidades mais violentas do Estado. Lá, o prefeito Ramiro Campelo de Queiroz teve que abandonar a cidade às pressas no dia de ontem, por medo de ser agredido pela população enfurecida.
Segundo a polícia, moradores insatisfeitos com o alto índice de criminalidade na cidade, fizeram um protesto em frente a Câmara municipal. Os manifestantes depredaram a Câmara de vereadores, a Prefeitura, e pelo menos 12 estabelecimentos comerciais.
E como a casa do prefeito não dava condição de segurança, a polícia o aconselhou a sair da cidade, até a situação se acalmar.
Do G1A policia é custeada pelos impostos pagos pelo povo. Se retribuísse ao povo de Valença o que lhe é de direito, a polícia não precisaria escolher proteger o representante em detrimento do representado.
O prefeito saiu, mas a população continua morando em Valença, e sendo vítima de assaltos, latrocínios e toda espécie de crimes.
Um paradoxo, ou não, violência contra a violência.
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