Em entrevista à revista Veja ele diz que, com dor de cotovelo, a Arquidiocese de São Paulo o boicotou durante visita do papa.
Em uma entrevista publicada nas páginas amarelas da revista Veja, Padre Marcelo abre o coração sobre as decepções vividas com a Arquidiocese de São Paulo que, segundo suas próprias palavras, o boicotou em 2007 em ocasião da vinda de Papa Bento XVI ao Brasil.
“Eu tinha um sonho na vida: cantar para o papa na minha terra. Nunca escondi isso de ninguém. Mas me colocaram para fazer um espetáculo às 5h40 da manhã, no dia da cerimônia de canonização de Frei Galvão, no Campo de Marte, em São Paulo. Ou seja, um horário que não havia quase ninguém – muito menos o papa. Fui vítima de boicote”.
Segundo Padre Marcelo, os integrantes da Arquidiocese de São Paulo “capricharam na humilhação. Além de nos colocarem para cantar de madrugada, eu e o padre Jonas fomos barrados. Na entrada fomos informados por um agente da Polícia Federal de que, com o nosso tipo de crachá, não teríamos acesso ao palco, mas apenas a plateia, apesar de escalados para fazer uma apresentação”.
Padre Marcelo explica os motivos do boicote. Fazendo um gesto que indica dor de cotovelo ele falou: “Mas aprendi com o sofrimento, a não remoer mágoas. Minha missão é buscar ovelhas, não é agradar a padres”.
O padre contou ainda que o boicote do qual foi vitima, o fez mergulhar em um período de tristeza profunda que culminou em um acidente sofrido na esteira ergométrica, que lhe rendeu três tendões distendidos, uma fissura no osso do pé e dois meses numa cadeira de rodas. Nesse período foi obrigado a fazer uso de muitos analgésicos, remédios para dormir e acabou engordando 14 quilos.
A recompensa veio em 2010, quando foi condecorado pelo próprio papa Bento XVI com o prêmio Van Thuân – Solidariedade e Desenvolvimento, concedido a pessoas que dedicam a sua vida a projetos humanitários de grande valor social e dão exemplo de verdadeira paixão pelo humano e verdadeiro amor por Cristo.
Mesmo após a homenagem concedida pelo papa, Marcelo Rossi seguiu ignorado pela Conferência Nacional de Bispos do Brasil. Apenas um padre ligou para cumprimentá-lo pelo feito.
Questionado sobre vaidade e assédio, o padre cantor criticou sacerdotes que abandonam o uso da batina e citou seu colega Fábio de Melo como exemplo: “Já alertei o Fábio para que não deixasse de usar batina. Ele esta usando por acaso? Bem se vê que eu não tenho nenhuma influência sobre ele” declarou.
Em uma entrevista publicada nas páginas amarelas da revista Veja, Padre Marcelo abre o coração sobre as decepções vividas com a Arquidiocese de São Paulo que, segundo suas próprias palavras, o boicotou em 2007 em ocasião da vinda de Papa Bento XVI ao Brasil.
“Eu tinha um sonho na vida: cantar para o papa na minha terra. Nunca escondi isso de ninguém. Mas me colocaram para fazer um espetáculo às 5h40 da manhã, no dia da cerimônia de canonização de Frei Galvão, no Campo de Marte, em São Paulo. Ou seja, um horário que não havia quase ninguém – muito menos o papa. Fui vítima de boicote”.
Segundo Padre Marcelo, os integrantes da Arquidiocese de São Paulo “capricharam na humilhação. Além de nos colocarem para cantar de madrugada, eu e o padre Jonas fomos barrados. Na entrada fomos informados por um agente da Polícia Federal de que, com o nosso tipo de crachá, não teríamos acesso ao palco, mas apenas a plateia, apesar de escalados para fazer uma apresentação”.
Padre Marcelo explica os motivos do boicote. Fazendo um gesto que indica dor de cotovelo ele falou: “Mas aprendi com o sofrimento, a não remoer mágoas. Minha missão é buscar ovelhas, não é agradar a padres”.
O padre contou ainda que o boicote do qual foi vitima, o fez mergulhar em um período de tristeza profunda que culminou em um acidente sofrido na esteira ergométrica, que lhe rendeu três tendões distendidos, uma fissura no osso do pé e dois meses numa cadeira de rodas. Nesse período foi obrigado a fazer uso de muitos analgésicos, remédios para dormir e acabou engordando 14 quilos.
A recompensa veio em 2010, quando foi condecorado pelo próprio papa Bento XVI com o prêmio Van Thuân – Solidariedade e Desenvolvimento, concedido a pessoas que dedicam a sua vida a projetos humanitários de grande valor social e dão exemplo de verdadeira paixão pelo humano e verdadeiro amor por Cristo.
Mesmo após a homenagem concedida pelo papa, Marcelo Rossi seguiu ignorado pela Conferência Nacional de Bispos do Brasil. Apenas um padre ligou para cumprimentá-lo pelo feito.
Questionado sobre vaidade e assédio, o padre cantor criticou sacerdotes que abandonam o uso da batina e citou seu colega Fábio de Melo como exemplo: “Já alertei o Fábio para que não deixasse de usar batina. Ele esta usando por acaso? Bem se vê que eu não tenho nenhuma influência sobre ele” declarou.
O fuxico
Ainda falando sobre vaidade, disse também: Tomo remédio para não ficar careca. Um amigo meu me avisou que ele aumenta o risco de impotência, mas para um padre fiel ao celibato isso não é problema.
Perguntado sobre como é sua relação com as igrejas evangélicas, padre Marcelo Rossi respondeu: Até hoje algumas me viram a cara, mas eu respeito às igrejas que tem uma doutrina como a Assembléia de Deus. A Universal não considero igreja e sim uma seita. Gugu uma vez me chamou para ir ao programa dele, mas na Record não dá pra ir.
Ainda falando sobre vaidade, disse também: Tomo remédio para não ficar careca. Um amigo meu me avisou que ele aumenta o risco de impotência, mas para um padre fiel ao celibato isso não é problema.
Perguntado sobre como é sua relação com as igrejas evangélicas, padre Marcelo Rossi respondeu: Até hoje algumas me viram a cara, mas eu respeito às igrejas que tem uma doutrina como a Assembléia de Deus. A Universal não considero igreja e sim uma seita. Gugu uma vez me chamou para ir ao programa dele, mas na Record não dá pra ir.