Um homem morto no meio da rua e dezenas de pessoas reunidas, rindo e batendo palmas. O cenário podia ser observado na semana passada, na comunidade Roda de Fogo, no bairro do Torrões, Zona Oeste do Recife. O tumulto foi provocado por uma mulher que levantava a saia, fazia pose e arrancava gritos das pessoas que pararam para observar o corpo estendido na rua.
No local, apenas os policiais mantinham a seriedade. As demais pessoas pareciam não se importar com o corpo de Antônio Ronnes da Silva, de 24 anos, que apresentava perfurações nas costas e no peito. O crime aconteceu por volta das 15h20.
A sociedade ao reagir indiferente a um crime de assassinato, mostra o estágio em que chegou a banalização da violência; a vida deixa de ter valor e com isso, a população deixa de cobrar providencias às autoridades.
Uma mulher em poses sensuais ao lado de um morto, estendido no meio da rua, sob aplausos e gritos de dezenas de pessoas... Meu Deus, será que ainda podemos ter esperança?
No local, apenas os policiais mantinham a seriedade. As demais pessoas pareciam não se importar com o corpo de Antônio Ronnes da Silva, de 24 anos, que apresentava perfurações nas costas e no peito. O crime aconteceu por volta das 15h20.
A sociedade ao reagir indiferente a um crime de assassinato, mostra o estágio em que chegou a banalização da violência; a vida deixa de ter valor e com isso, a população deixa de cobrar providencias às autoridades.
Uma mulher em poses sensuais ao lado de um morto, estendido no meio da rua, sob aplausos e gritos de dezenas de pessoas... Meu Deus, será que ainda podemos ter esperança?
(Do folhape)
Disse bem, será? Tenho a impressão que vivemos mesmo somente de esperanças pois a realidade que o mundo nos mostra é somente de dissabores.
ResponderExcluirAbraços forte