O deputado Paulo Maluf (PP-SP) e seu filho, Flávio Maluf, continuam impedidos de sair do país por ainda constarem na lista de mais procurados em todo o mundo produzida pela Interpol (Polícia Internacional). A Procuradoria-Geral de Nova York ganhou ação proposta pelos Maluf, que pedia a retirada do nome de ambos da relação.
A magistrada recusou arquivar o caso porque os acusados não teriam provado suas alegações. A defesa pedia, além do arquivamento de ação contra os Maluf por suposto envio de US$ 11,6 milhões para conta bancária nos Estados Unidos, o afastamento do promotor americano que os incluiu na lista da Interpol.
A procuradoria de NY sustenta que recursos controlados pelos Maluf migraram para conta na Ilha de Jersey, no Canal da Mancha. Segundo a investigação, uma parcela do dinheiro foi usada para cobrir despesas pessoais do ex-prefeito de São Paulo (1993-1996) e sua família. A procuradoria o acusa por lavagem de dinheiro. Se condenado, Maluf pode pegar 25 anos de prisão nos EUA.
Na imagem, a pagina da Interpol com os dados de Paulo Maluf
UOL NOTÍCIAS
Todo ano eleitoral é sempre a mesma velha história: ATAQUES CONTRA PAULO MALUF! Tem sido assim desde 1970, depois de 39 anos Maluf foi absolvido no caso dos fuscas, doados com autorização da Câmara Municipal de São Paulo.
ResponderExcluirCrie vergonha na cara e pare de ficar defendendo político safado e desonesto. Um cara desses não deveria ganhar nem eleição pra síndico, quanto mais cargo político. Mas, como diz o velho ditado: cada povo tem os governantes que merece...
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