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sexta-feira, 8 de julho de 2011

Listas das universidades pernambucanas e seus índices de aprovação no exame da OAB

     De acordo com o resultado do exame aplicado pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) no ano de 2011, dos Bacharéis em Direito formados nas universidades pernambucanas, 88% foram reprovados.

       Instituição de Ensino                                                Índice de Aprovação

1 – Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)                       55,45%
2 – Fac. Damas da Instrução Cristã (Fadic)                                 28,57%
3 – Universidade Católica de Pernambuco (Unicap)                     22,22%
4 – Fac. Boa Viagem (FBV)                                                       18,18%
5 – Fac. De Ciências Aplic. e Sociais de Petrolina (Facape)        18,39%
6 – Fac. De Ciências Humanas e Soc. de Araripina (Facisa)        13,04%
7 – Fac. De Direito de Caruaru (Fadica)                                  12,35%
8 – Fac. De Direito de Garanhuns ( FDG)                               12,24%
9 – Fac. Integrada de Pernambuco ( FIR)                                    11,45%
10 – Fac. Do Vale do ipojuca (Favip)                                       10,39%
11 – Fac. Integrada Barros Lima (Fibam)                                       9,68%
12 – Fac. Mauricio de Nassau (FMN)                                           7,44%
13 – Fac. Escritor Osmam da Costa Lins (Facol)                           6,19%
14 – Fac. Salesiana do nordeste (Fasne)                                        4,88%
15 – Fac. Guararapes (FG)                                                            4,62%
16 – Inst. Pernambucano de Ensino Superior (Ipesu)                      4,48%
17 – Inst. Pernambucano de Ensino e Cultura (Ipec)                      3,85%
18 – Fac. Marista (FMR)                                                              3,23%
19 – Fac. Integrada de Pernambuco (Facip)                                  3,03%
20 – Univ. Salgado de Oliveira (Universo)                                     2,24%
21 – Fac. de Ciências Humanas de Pernambuco (FCHPE)            2,22%
22 – Fac. De Ciências de Timbaúba (Facet)                                  1,89%
23 – Inst. De Ensino Superior de Olinda (Ieso)                              1,61%
24 – Fac. De Ciências Humanas e Soc. De Igarassu (Facig)   0,00%
25 – Fac. De Olinda (Focca)                                                       0,00%


     A duvida que fica: O exame aplicado pela OAB está fora da realidade do que é ensinado nos cursos de Direito; ou, são as Universidades que não estão preparando adequadamente os alunos?

Fonte: Diário de Pernambuco, 07/07/2011.

3 comentários:

  1. É difícil responder essa pergunta, mas acho que deve ter um pouco de cada coisa. Pois temos faculdades que não ensinam direito e temos os exames acima da expectativa esperada pelas instituições de ensino, mas só sei de uma coisa que com certeza tem muita coisa errada nesses exames, epode ter certeza que a maior parte dos alunos não estão se dedicando o suficiente para fazer as avaliações necessárias, mesmo assim continuo na dúvida de quem é a culpa maior.

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  2. Anônimo7/09/2011

    GOSTARIA DE SABER; NO RECIFE QUAL A FACULDADE QUE TEM O CURSO DE MEDICINA?

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  3. Anônimo7/10/2011

    Discordo que a prova apresente um nível extremamente acima da possibilidade dos alunos. A OAB deve manter o nível sim, pois a cada minuto surgem novos cursos de Direito em todo e qualquer tipo de faculdade, e o ensino não oferece condições suficientes para uma boa formação do aluno. Além de que, vale lembrar, essas faculdades que surgem oferecem inúmeras vagas, que serão preenchidas pelos alunos que não conseguiram garantir vaga nas universidades mais renomadas de Pernambuco. E sabemos que estes alunos, em sua maioria, são aqueles que demonstram tamanho desinteresse pelos estudos (até porque os que esforçados o suficiente não se submetem a cursar Direito nestas faculdades, mesmo que possam não passar em uma universidade como a UFPE, por causa da alta concorrência). Estes péssimos resultados na OAB decorrem, de fato, da falta de qualidade de ensino dessas faculdades e da quantidade de alunos displicentes, que só aumenta a cada dia. É necessário que seja mantido o exame da OAB, se não estaremos, futuramente, cercados de profissionais mal qualificados, que poderiam atuar livremente na área jurídica brasileira porque têm um 'diploma'.

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