Na Região Nordeste, em janeiro de 2017, houve expansão da estiagem para o sul da Bahia, e pouca alteração nas demais áreas da Região Nordeste, que já se encontravam no grau mais severo de seca medido pelo Monitor de Secas (S4). Chuvas acima do esperado apenas no Maranhão e em pontos isolados do Ceará e Piauí, onde houve uma redução da intensidade da seca.
Em janeiro de 2017, em Pernambuco, as chuvas ficaram abaixo do esperado, com valores inferiores a 25 mm em praticamente todo o estado, apesar de serem esperados acumulados de chuvas de até 125 mm no extremo oeste. No Sertão e Agreste do estado, o quadro de seca excepcional (S4) permanece com efeitos de curto e longo prazo (CL). No Litoral, o quadro de seca permanece há mais de seis meses, e passaram a ser observados efeitos da seca tanto de curto, como de longo prazo.
De acordo com os modelos meteorológicos e com a configuração da atmosfera e dos oceanos, a previsão climática para os meses de fevereiro, março e abril de 2017 é de maior probabilidade de chuvas abaixo da média em todo o estado de Pernambuco, excetuando-se as microrregiões do Sertão do Pajeú e Sertão do Araripe, onde as chuvas podem ficar próximas da média.
APAC
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