Foto de arquivo |
“É um caso paradigmático. O processo de julgamento começou com notícias falsas na mídia, que criaram uma atmosfera que favoreceu a colocação de Lula em um julgamento”, afirmou o papa. “Um julgamento deve ser o mais limpo possível, com tribunais que não tenham outro interesse a não ser fazer justiça”.
O petista foi preso em abril de 2018, por acusação de corrupção e lavagem de dinheiro no caso do triplex de Guarujá. A condenação expedida pela força-tarefa foi mantida pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região e, posteriormente, pelo Superior Tribunal de Justiça.
Segundo o líder da Igreja Católica, o problema das notícias falsas “podem destruir uma pessoa”.
“Não sei como acabou. Não dá a impressão de que foi um processo decente. E a esse respeito, cuidado com aqueles que criam o clima para qualquer processo”, adverte o papa que diz que “eles fazem isso através da mídia de forma a influenciar aqueles que devem julgar e decidir”.
“Esse caso no Brasil é histórico, não estou querendo fazer política. Estou contando o que aconteceu”, concluiu Francisco.
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