Primeiro livro escrito pelo capoeirense Junior Almeida (Junior de Euclides), “A Volta do Rei do Cangaço” é um romance de ficção que tem como personagem principal, Lampião. O livro tem a apresentação (orelha) escrita por seu irmão jornalista Roberto Almeida; a capa (foto) é criação do também filho da terra, professor Ademar Cordeiro. Com 311 páginas, a obra esta à venda ao preço de R$ 30,00 (pessoalmente com o autor), e também pode ser enviado através dos Correios, bem como encontrado em alguns sites na internet.
Adquira já o seu exemplar! Contatos através do perfil do autor no Facebook: www.facebook.com/junior.almeida.399?fref=nf
Junior Almeida e Nely filha dos cangaceiros Moreno e Durvinha Cariri Cangaço, março de 2015 - Princesa - PB. |
O LIVRO:
O romance “A Volta do Rei do Cangaço,” de Junior Almeida, mantém vivo o mito de Lampião.
Neste livro de sabor regional o mais famoso cangaceiro nordestino não foi morto pela polícia em Sergipe, em 1938. Alguém foi assassinado em seu lugar mas prevaleceu a versão das “volantes” e do governo.
Lampião, na verdade, foi atingido por uma espécie de maldição e ainda está vivo, sem nem ao menos envelhecer. Já morou em vários lugares do Nordeste e usou diversos nomes. Atualmente usa o nome de Luiz Ribeiro, é coronel da Polícia Militar de Pernambuco e mora num recanto escondido no município de Capoeiras, no Agreste do Estado.
O romance faz uma viagem ao passado, relembrando os tempos do cangaço e da violência, tanto por parte dos bandoleiros como da polícia. No presente, Virgulino Ferreira, com outro nome interage com militares de alta patente e até com o governador do Estado.
Um historiador, obcecado pela vida misteriosa dos cangaceiros, desconfia que Lampião não morreu em Angicos e começa a fazer investigações por conta própria, enfrentando a descrença de muitos e os perigos dessa busca pela verdade.
“A Volta do Rei do Cangaço” retrata o interior das pequenas cidades do Nordeste, mostra as ligações de Lampião com o padre Cícero Romão e nos apresenta o cangaceiro como uma espécie de justiceiro, capaz ainda hoje de recorrer a violência quando é preciso enfrentar uma desfeita ou punir algum bandido.
Roberto Almeida
Muito bom saber que temos escritores isso enriquece a cultura tomara que cada vez mais tenhamos mais escritores !
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