Quando chega a safra de eleição, são aquelas autoridades de cidade do interior em formato de cavalo de sete de setembro, cagando, andando e o povo aplaudindo, (Jessier Quirino).
Chegamos a mais uma campanha eleitoral. Os políticos saem de suas “tocas” para conquistarem os votos dos eleitores. E para se elegerem, fazem de tudo: mentem; prometem o que não podem cumprir; compram cabos eleitorais, e são capazes de prostituírem as próprias mães.
Como nos versos do poeta Paraibano, Jessier Quirino, os candidatos à frente, no alto das suas prepotências, guiam cabos os eleitorais que ludibriam os eleitores, dos quais se dizem representantes. Versos que cabem perfeitamente à cada cidade do interior do Brasil, onde, os políticos são tratados como se fossem “semi-deuses”. Só se for o deus da roubalheira. E o pior é que não tem jeito, “Passa ano, vem ano e o nosso povo continua ao Deus dará. (Ivanildo Vilanova)”.
Cabos eleitorais, que eleição, após eleição, decepcionam seus eleitores; vendem, antecipadamente, os votos, que dizem representar. E eleitores que não tomam vergonha, e continuam sendo enganados, e aplaudindo as desfeitas que os políticos já lhes fizeram. Autoridades em formato de cavalo de sete de setembro, cagando, andando e o povo aplaudindo.
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