A história do filme, “O Bem Amado”, em cartaz nos cinemas, e brevemente nas barracas dos camelos, espelha bem a maioria das pequenas cidades, Brasil a fora. Passada na década de sessenta, a história mostra o prefeito, Odorico Paraguaçu, fazendo de tudo para inaugurar o novo cemitério da cidade: para isso, importa um moribundo, que não morre; e contrata um pistoleiro para dar cabo da vida de alguém. Corrupção, picuinhas envolvendo políticos e moradores do lugar completam a história.
Diferente da fictícia Sucupira, a população de Capoeiras não vê a hora de poder inaugurar um novo cemitério. Oque existe, foi construído quando Capoeiras ainda era vila, (às vezes parece não passar disso). Há anos, superlotado. E não há projeto para construir de um novo.
“Construir cemitério dá azar”. Os prefeitos que já administraram a cidade tiveram medo de por à prova essa crendice popular; e o atual, ao que parece tem o mesmo pensamento.
Em Capoeiras, para inaugurar um cemitério, o prefeito não precisaria importar doentes, nem contratar pistoleiro para apressar a ida de alguém para a terra dos pés juntos. Infelizmente, aqui, o que não falta é “morto” para inaugurar um cemitério.
Mas, o culpado pelo descaso, são os mortos: quem manda não votarem! Se bem, que em dia de eleição, dizem, muitas almas ressuscitam para votar.
raimundo eu todos os dias eu abro seu blog gosto muito vc esta de parabens continue assim ta ok
ResponderExcluirmeu deus ate pra morrer em capoeiras ta ruim eim,com tudo caro,nessi brasil ate pra morrer ta custano muito caro alem d falta de espaço no cemiterio d capoeiras,talvez pra o defunto oculpar um espaço n cova d outro devi tar custano uma fortuna alem d caichão caro pra qm ñ tem plano devi estar d coraçõa n mão ne.hji em dia ate pra morrer ta dificil o q mais pod acontecer eim.
ResponderExcluirconcorrencia ate pra morrer misericordia.