Capoeiras, Caetés, e Garanhuns estão entre os municípios que continuam em estado de emergência.
Governo do Estado renovou por mais seis meses o decreto que declara “situação de emergência” no Agreste pernambucano devido à estiagem e à queda intensificada das reservas hídricas de superfície, provocada pela má distribuição pluviométrica na região. Em outras palavras, significa que a seca continua, e ela não é sinônimo apenas de falta de chuva, mas do forte impacto que causa e da secular falta de políticas públicas para combater o problema.
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O decreto foi publicado nesta semana no Diário Oficial de Pernambuco. Após publicação, ainda é preciso obter aprovação do Ministério da Integração Nacional e da Defesa Civil Nacional. Na prática, a situação de emergência significa maior facilidade para obtenção de medidas como contratação de carros-pipa, desburocratização de crédito, milho subsidiado e possíveis dispensas de licitação.
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