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quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Mulher diz a polícia que dois homens a estupraram com a força do pensamento.

Que pensamento forte têm esses homens. E que pensamento fértil, o dessa mulher.

Uma mulher, 39 anos, dona de casa, separada, procurou a 3ª Delegacia de Defesa da Mulher de São Paulo, e prestou queixa contra dois homens que a teriam estuprado com o pensamento.

A policia Civil registro um boletim de ocorrência e encaminhou a mulher para fazer exames psicológicos no Instituto de Medicina Legal (IML).

O site G1 publicou trechos do Boletim de Ocorrência feito pela polícia. ““Comparece a declarante noticiando que desde o dia seis do mês de junho do ano de 2010 vem sendo estuprada por pensamento por [...] e [...], ora partes”. “A declarante alega que desde que conheceu [...], este lhe concentra (a declarante chama a relação sexual por pensamento de concentração). Declara que [...] mentaliza e possui o poder de lhe forçar ao ato sexual por pensamento sem lhe tocar”.

Em outros trechos do boletim, a mulher contou que os supostos agressores mentais “não usam preservativo” e que o ato sexual lhe causa dores nos órgãos sexuais, pois “é cometido mediante violência e nenhuma das partes envolvidas é carinhosa durante as concentrações”.

Também há relatos de eram, segundo ela, as relações sexuais por pensamento, informando que os homens se revezavam e um deles “arrancava a sua roupa” e que “sempre tomava remédios, para não engravidar por pensamento”.

A mulher disse já haver prestado queixas outras vezes, e que nada foi feito. Ela exigiu providencias da polícia.

É cada uma!

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