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quarta-feira, 30 de janeiro de 2019

A (IN)JUSTIÇA BRASILEIRA PROÍBE LULA DE VELAR O SEU IRMÃO

O PT soltou uma nota de repúdio ao gesto cínico da justiça brasileira que negou o direito de Lula enterrar o irmão Vavá (Genival Inácio da Silva). A nota diz: "usurpar o direito de um cidadão de velar e enterrar um ente querido pode ser considerada uma das atitudes mais cruéis. Mas no Brasil de Sérgio Moro e da Lava Jato, tudo vale quando se pretende perseguir uma pessoa. Nesse caso, o Lula". O texto ainda relembra a sequência de violações de direitos que se acumula na perseguição irracional a Lula: "proibiram visita médica, visitas de amigos, advogados, assessoria espiritual, proibiram até entrevistas, mas dessa vez, a (in) Justiça brasileira chegou a seu limite."

A nota continua: "depois de várias horas de empurra-empurra – com um quase claro objetivo de fazer perder o objeto do pedido da defesa (enterrar o irmão) – a Polícia Federal negou a Lula o direito de velar seu irmão mais velho, morto por um câncer.

O absurdo chegou nas redes sociais, que levaram a hashtag #LiberemLula aos assuntos mais discutidos no Twitter. Também indignou juristas, lideranças e brasileiras e brasileiros que têm o mínimo de humanidade e respeito às leis e aos direitos humanos. Vale lembrar que, nem mesmo durante a Ditadura – quando Lula foi preso político – ele foi impedido de tal direito e velou sua mãe, Dona Lindu."

O site do partido ainda explica o jogo de empurra que caracterizou a violação do direito de Lula:

"Entenda o jogo de empurra protagonizado por várias instâncias da Justiça brasileira.

Entenda o empurra-empurra da (in)justiça
No fim da tarde desta terça-feira (29), a defesa de Lula entrou com um pedido liminar de habeas corpus para que o ex-presidente pudesse ir ao velório de Vavá, seu irmão mais velho que faleceu em decorrência de um câncer nos vasos sanguíneos.

Os advogados pedem o mesmo direito reservado a Lula na morte de sua mãe, em 1980, quando estava preso no regime militar: o adeus a um parente. Contudo, a justiça brasileira mostra que não respeita nem mesmo o luto por um parente morto e joga a decisão sobre a saída de Lula de um lado para o outro.

No documento elaborado pela defesa consta que "deve ser assegurado ao Paciente o direito de comparecer ao velório e ao sepultamento de seu irmão, como previsto de forma cristalina no artigo 120, inciso I, da Lei nº 7.210/84 (Lei de Execução Penal)."

A juíza de execução penal Carolina Lebbos, por sua vez, pediu um parecer do Ministério Público Federal, e como resposta, o Procurador da República do Ministério Público Federal (MPF), Januário Paludo, enviou um breve texto no qual solicita relatório técnico antes de validar a soltura de Lula, o que, por si só, já atrasaria a ida de Lula ao velório.

Apenas às 20h47, Lebbos deu um novo despacho afirmando que necessitaria aguardar o parecer do Ministério Público Federal e uma autorização da Superintendência da Polícia Federal para tomar a sua decisão. A Polícia Federal acabou por negar, absurdamente, a ida do ex-presidente alegando "dificuldade de transporte". Sabe-se, nos bastidores, que Sérgio Moro, o ministro de Bolsonaro – aquele que se encontrou com sua equipe durante a campanha e fez lobby para o atual governo – tem forte influência na superintêndencia. Mas a desculpa da PF não se concretiza já que, segundo a Folha de S. Paulo, o PT teria oferecido transporte."

Perseguição explícita reforça a campanha, lançada por Adolfo Perez Esquivel, para que Lula receba o Prêmio Nobel da Paz em 2019.

Chico Buarque repudia covardia da Justiça brasileira

O cantor e compositor Chico Buarque de Hollanda prestou solidariedade à família Lula da Silva pela perda de Genival Inácio da Silva, o Vavá, irmão do ex-presidente, e manifestou indignação diante do claro desrespeito à lei por parte das autoridades do poder judiciário brasileiro, que não permitiram que Lula fosse ao enterro do irmão; Chico disse: "minha solidariedade ao Lula pela perda do Vavá. E meu repúdio à Justiça pelo cinismo e pela covardia”

3 comentários:


  1. A convocação feita pelo moleque lindinho e a amante-coxa iria transformar o velório em ato público carnavalesco contra a prisão do Seboso, que é presidente de honra do partido. Fica claro e evidente que a polícia paulista não tinham condição de garantir a segurança do evento. É evidente que a juíza não podia autorizar a ida do detento que está preso por roubo, apesar da previsão em lei que diz o seguinte: (na lei está escrito “PODERÃO”). Portanto, a Juíza só faltou escrever em seu VEREDICTO: Chega de palhaçada!!!

    Em razão da turma da mortadela, o deslocamento de um verme imundo como o Lula requer planejamento prévio e que quando se apresentou para cumprir ordem de prisão houve tumulto no Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, onde ele estava. Os procuradores dizem que desta vez não seria diferente e que há risco de protestos e tumultos generalizados causados pelos defensores de BANDIDO DE ESTIMAÇÃO e a turma do pão com mortadela e tubaína. O que esta abjeta e profana criatura queria mesmo era chacoalhar com o enterro do irmão.

    Prestem atenção para vocês saberem quem é o Verme Imundo do Seboso de Caetés e o amor que ele devota aos irmãos: o pilantra que hoje está preso por roubo, já era presidente quando, em 2004, nem sequer foi ao velório e tampouco ao sepultamento do irmão João Inácio de Góis, que faleceu vítima de câncer. Em janeiro de 2005, este mesmo presidiário que está mofando na jaula, também não compareceu ao enterro de outro irmão, Odair Inácio de Góis, que morreu após um ataque cardíaco.

    Aristides Inácio da Silva, pai do Seboso, sempre foi uma figura incômoda, um progenitor de poucas boas lembranças na memória de Lula e de seus irmãos. Aristides morreu em 1978, devido ao alcoolismo, e foi enterrado como INDIGENTE, no cemitério da cidade de Vicente de Carvalho. Nenhuma mulher ou ex-mulher que ficou sabendo do fato quis assumir a responsabilidade do corpo. Nenhum filho tentou tirá-lo da vala comum e conceder-lhe um túmulo. Estes foram os dias finais de seu Aristides que quando morreu feito um cachorro sarnento na rua da amargura seu filho era presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC.

    P.S.: - No velório da mulher o Seboso de Caetés, de microfone na mão, dançou um sapateado em cima do caixão da defunta; Por ser pernambucano de Caetés, desta vez, o canastrão do Lula iria pular sobre os cascos no passo da marcha/frevo Vassourinhas...

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  2. Tinha que ser esse imundo mesmo,pra dar um comentário desses,vai procurar o que fazer, esqueçe o Lula.

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  3. Respondendo ao AVEXADO DOS CASCOS David Valença,


    Vou arriscar um palpite: tenho certeza absoluta que depois de tanto capim e palma forrageira você estará pronto para o abate, tô correto?!?!?!

    P.S1.: - Sugiro-lhe, seguramente, que, em hipótese alguma você venha a assistir uma partida de futebol, pois ao ver o gramado verdinho o estômago lhe ronca, tô mentindo?!?!?!

    P.S2.: - Recolha-se a sua insignificância seu cabra de pêia!!!

    P.S3.: - LEMBRE-SE: Não sou veterinário e tampouco tratador de pangaré...

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