O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal, anulou nesta segunda-feira ( 8) todas as condenações contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, proferidas pelo ex-juiz Sérgio Moro e pela juíza Gabriela Hardt no âmbito da Operação Lava Jato.
Ele concedeu habeas corpus para declarar a incompetência da 13a Vara Federal de Curitiba para julgar quatro processos que envolvem Lula –o do triplex, o do sítio de Atibaia, o do Instituto Lula e o de doações para o mesmo instituto.
Na decisão, Fachin declara a "nulidade" dos atos decisórios, inclusive do recebimento das denúncias contra Lula.
O habeas corpus agora contemplado por Fachin foi apresentado pelos advogados Cristiano Zanin e Valeska Martins em 3 de novembro de 2020.
Com a decisão do ministro do STF, o ex-presidente Lula volta a ser elegível. Todo o cenário político muda com a decisão.
Agora só falta mesmo prender Sérgio Moro pelo seu ATREVIMENTO em tentar combater uma corrupção desenfreada praticada pela putada petralha.
ResponderExcluirDesde ontem, no mundo inteiro, as duas "guloseimas" altamente contaminadas (que dão uma baita indigestão) mais digeridas ou comentadas em toda imprensa e redes sociais resumem-se ao capim e mortadela... Pois bem!!! Com o Bunda Suja, o país tornou-se um PÁRIA perante à comunidade internacional. Já com o Seboso de Caetés, hoje, somos a ESCÓRIA da humanidade.
ResponderExcluirP.S.: - Em se tratando da justiça que está no fundo do poço, o Brasil é o maior buraco negro do universo.
De pleno acordo com suas descrições, Altamir!
ExcluirExpectativas, sonhos e desejos de - nas eleições - o Brasil se alquimizar e se transformar de barro, num metal precioso, longe desse processo de individuação a sociedade brasileira oscila entre uma elite perversa e um proletariado alienista.
ResponderExcluirEducação não existe porque educação implica investimentos financeiros da parte da "situação" e investimentos morais da parte da sociedade; nenhuma e nem outra tem compromisso social e político para a construção de um Brasil melhorado; não mudado porque mudanças ocorrem todos os dias.
Somos um país enfadado e nunca nos atraímos pela leitura, pelo conhecimento que geram consciência política e transformação social. Tanto "Lula" quanto "Bolsonaro" são arquetipologias coletivas do complexo da sociedade brasileira que permanece no anonimato e no inconsciente coletivo, engolindo todos seus algozes e, cada dia, com um ou com outro, respirando a fatalidade e o desalento total.
mereceremos sempre um Jair e um caeteense porque odiamos a educação e somos inimigos da leitura e do conhecimento. Enquanto formos amigos indissociáveis da ignorância teremos, sempre, a sombra a nos guiar no túnel da miséria espiritual e econômica.
O fundamentalismo lacrou a capacidade de sermos todos cidadãos numa pátria rica e achada na plena liderdade.