Toda a cultura pernambucana tem encontro marcado no Festival de Inverno de Garanhuns, que em 2015 chega à sua 25ª edição, de 16 a 25 de julho. Um dos maiores festivais de Cultura do Brasil volta à cena do inverno no agreste pernambucano para celebrar, ao lado de milhares de pessoas, todas as linguagens da arte. Somente na área de música, serão cerca de 220 apresentações, espalhadas em seis palcos e uma igreja – onde acontecem duas mostras de música erudita. O 25º FIG também irá celebrar o teatro, dança, circo, cinema, literatura, artesanato, cultura popular, design, moda, fotografia, artes visuais, as comunidades tradicionais, os pontos de cultura, os patrimônios imateriais, além de promover dezenas de atividades formativas.
Palco Mestre Dominguinhos
Quinta-feira, 16/07
21h – Kiara Ribeiro
22h – Renata Rosa
23h – Isaar e Voz Nagô
0h30 – Ana Carolina
Sexta-feira, 17/7
21h – Leo e Banda
22h – Ska Maria Pastora
23h10 – Fafá de Belém com participação de Manoel e Felipe Cordeiro
0h30 – Banda Calypso
Sábado, 16/7
22h – Hercinho e os Cabras do Mato
23h10 – Eddie 0h – Orquestra Contemporânea de Olinda
1h30 – Lenine
Domingo, 19/7
Palco Mestre Dominguinhos
21h – Orquestra Popular da Bomba do Hemetério
22h – Lucas e Orquestra dos Prazeres
23h10 – Mundo Livre S/A
0h30 – Pitty
Segunda-feira, 20/7
21h – Neander
22h – Devotos
23h30 – Racionais MC’s
Terça-feira, 21/7
21h – Leonardo Sullivan
22h – Agnaldo Timóteo
23h30 – Joanna
Quarta-feira, 22/7
21h – Forró Pesado
22h – Herbert Lucena
23h10 – Quinteto Violado
0h30 – Flávio José
Quinta-feira, 23/7
21h – Alexandre Revoredo
22h – DJ Dolores: Banda Sonora
23h10 – A Cor do Som
0h30 – Davi Moraes e Moraes Moreira
Sexta-feira, 24/7
22h – Adiel Luna
23h10 – Belo Xis e Wellington do Pandeiro
0h – Mariene de Castro
1h30 – Bendito Samba: Mariana Aydar, Zezé Mota, Karynna Spinelli, Rita Benneditto e Roberta Nistra
Sábado, 25/7
22h – Andrea Amorim
23h10 – Bonsucesso Samba Clube
0h – Mombojó
1h30 – Capital Inicial
FUNDARPE teima em tratar o cidadão garanhuense feito moleque de rua...
ResponderExcluirAltamir Pinheiro
No que diz respeito ao desrespeito que a FUNDARPE pratica, anualmente e, propositalmente ao FESTIVAL DE INVERNO DE GARANHUNS, há, no ar, uma pergunta que não quer calar: Por que esse órgão ligado à Secretaria de Turismo do Estado de Pernambuco, massacra e trata tão mal o povo de Garanhuns e afinal para que serve essa fundação inútil, administrativamente falando?!?!?! Quem poderia nos ajudar à altura, também, seria a excêntrica figura pernambucana ao que perguntaria o nosso querido poeta Ascenso Ferreira: “pra quê?”. E a resposta seria: ora, “pra nada!”... Quando nos referimos a essa entidade, nada é secreto, tudo é explícito, pois não há meio termo nesse assunto. Parece até que, fazer um diretor ou diretora da FUNDARPE pensar com lógica não é nem fácil nem difícil. É inútil... Só que, paciência tem limite. Não é à toa que, Donde reside aquele pote, pode até não estar cheio de mágoa, ainda, mas periga um dia chegar lá!!! Portanto, vocês não perdem por esperar...
Pois bem!!! Aliado a esses menosprezos e humilhações da FUNDARPE à sociedade garanhuense, de um certo modo, com uma exceção aqui outra acolá, sempre estiveram presentes os nossos frouxos administradores ou prefeitos babacas ou até mesmo os famosos Maria-vai-com-as-outras, nesses 25 anos do transcorrer do FIG. Para reverter este quadro, com redundância e tudo a nossa esperança só vai ficar esperançosa no dia em que surgir um prefeito feito o “político” alagoano Collor de Mello que tenha “AQUILO ROXO” ou então aparecer uma prefeitona que calce 44, com cabelos no sovaco e nos dois buracos da venta para falar alto e grosso as suas excelências, os pernósticos e intoleráveis fundarpeanos...
Que faça sol ou neblina e até mesmo aquele gostoso e aconchegante frio, aqui, na Suiça Pernambucana, todos os repetitivos anos, no que se refere as atrações da Esplanada Guadalajara, por pirraça ou picuinha, além do eterno atraso na divulgação e se já não bastasse a desconsideração da tal programação ser apresentada na Capital em detrimento da cidade onde é realizado o evento, a FUNDARPE, geralmente, erra no diagnóstico e consequentemente, na operação como um todo. Quer dizer, erra-se na terapia adotada e, pois, no prognóstico. A rigor, entra ano e sai ano, a FUNDARPE é a síntese e o sumo do descaso e da forma como trata o FIG que já tem 25 anos de existência.
Como sempre os tecnocratas da FUNDARPE, este ano, alegam que é preciso entender a natureza do processo, haja vista o corte de verbas, contenção de despesas, crise, recessão e o escambal a quatro. Como se sabe, tudo isso é lorota; é um discurso retórico e pomposo; prosopopeia flácida para ninar bovinos, equinos, ovinos, caprinos, asininos e garanhuenses crédulos, trouxas e otários, claro!!!