Realizada um dia após o funeral do papa emérito Bento XV, a solenidade contou com o discurso de alerta do Pontífice. Ele pediu para que todos sejam como os “magos” para adorar “a Deus e não o nosso eu” ou os falsos ídolos.
“Convido-os a fazer como os Magos, prostremo-nos, entreguemo-nos a Deus na maravilha da adoração. Adoremos a Deus e não ao nosso eu; adoremos a Deus e não aos falsos ídolos que nos seduzem com o fascínio do prestígio e do poder, com o fascínio das notícias falsas”, declarou.
Na ocasião, ele também reforçou que é preciso adorar “a Deus para não nos curvarmos diante das coisas passageiras e da lógica sedutora, mas vazia, do mal”.
O argentino ainda destacou que o ser humano tem “perguntas irreprimíveis” sobre a felicidade, o amor, convidando todos a “habitar os espaços incômodos da vida” e a rejeitar o que denominou como “tranquilizantes da alma”.
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