O jornal Diário de Pernambuco deste domingo, 29 de maio, traz um caderno especial lembrando os 80 anos da chegada de Frei Damião ao Brasil, e 14 anos da sua morte. Entre os textos sobre a vida e obra do padre capuchinho, transcrevo a seguir, o trecho em que o monsenhor Geraldo Batista, pároco em Capoeiras, foi citado.Comprovar um milagre exige documentos. Monsenhor Geraldo Batista de Lima, 65 anos, guardou as radiografias do antigo problema na coluna. Em outubro de 1977, depois de 70 dias dormindo numa tábua, o sacerdote encontrou-se com Frei Damião, de quem era amigo, nas missões de Capoeiras. “Após o almoço, ele me deu cinco tapas nas costas e me bateu com o cordão que carregava na cintura”. Horas depois, monsenhor disse ter sentido as costas queimar e, à noite, não sentia mais dores. Radiografias posteriores indicavam a inexistência dos cinco bicos de papagaio, identificados anteriormente por exames. A documentação integra o acervo do processo para beatificar e canonizar o missionário.
MEU AVÔ JOAQUIM CHICO RECEBEU UM MILAGRE QUE ELE ATRIBUI A FREI DAMIÃO E ATÉ HOJE 15 ANOS DEPOIS ELE TODO 1ºDOMINGO DE CADA Mês ELE PAGA SUA PROMESSA LÁ NA ESTÁTUA.MEU AVô CAIU DE UM CAVALO O ANIMAL FICOU POR CIMA DELE JÁ NO HOSPITAL ELE TEVE 3 PARADAS CARDIACAS E VÁRIAS LESÕES NA COLUNA FALTANDO MILIMETROS PARA QUEBRAR O PESCOÇO,FICOU VÁRIOS MESES EM UMA CADEIRA DE RODAS.FICOU TÃO BOM Q MONTA EM CAVALO DENOVO.
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