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quarta-feira, 25 de maio de 2011

Justiça inocenta Padre Julio Lancellotti que a mídia condenou

     Esta postagem foi uma sugestão do leitor do blog, Sr. Marlos Duarte.
 
     Na última segunda-feira, a 25ª Vara Criminal da Barra Funda (SP) condenou o casal Anderson Marcos Batista e Conceição Eletério a seta anos e três meses de reclusão pelo crime de extorsão. O casal acusou o padre Julio Lancellotti com denuncias falsas de pedofilia para extorquir dinheiro do religioso. O padre e o casal se conheciam devido aos trabalhos sociais realizados pelo religioso junto às crianças abandonadas.

     Entenda o caso:
     O padre Júlio Lancellotti fez queixa à polícia de que estava sendo chantageado havia bastante tempo. Levou provas da chantagem. Mas as acusações voltaram-se contra ele, num efeito bumerangue.

     O padre, que cuida dos moradores de rua e é diretor de uma entidade que acolhe crianças portadores do vírus HIV, foi acusado de pedofilia, desvio de dinheiro de ONG, o diabo. Tudo isso, sem uma prova sequer. Apenas suspeitas. Para deleite de um jornalismo de esgoto.

    O padre foi massacrado, ridicularizado. Agora, sai a sentença: o padre era inocente e o casal que o chantageava, culpado.

     Mas, e a mídia porcorativa, a chamada "grande imprensa" que massacrou o padre?

     Júlio Lancellotti sempre ajudou moradores de rua, menores infratores e abandonados. É grande referência na defesa dos pobres, dos excluídos por este sistema de injustiças do Brasil. Foi contemplado com a Medalha Chico Mendes, concedida pelo Grupo Tortura Nunca Mais/RJ todos os anos a todas às pessoas que se destacam na defesa dos direitos humanos aqui e no exterior.
 
     Confira a postagem na integra no Blog do Mello

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