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domingo, 21 de agosto de 2011

Brasileiros batem recorde em site de traição, Ohhtel.

Brasileiros gostam mesmo de pular a cerca!

O site de encontros Ohhtel, um ´facilitador´ de encontros para quem procura sexo fora do casamento, está anunciando um recorde mundial de inscritos na sua versão brasileira.

Os responsáveis pelo serviço afirmam que, após 37 dias no ar no país, o Ohhtel já tem 190 mil membros. É o maior número de inscritos entre os países onde atuam – além do Brasil, Estados Unidos, Canadá, Argentina e Chile.

Antes da estréia brasileira do site, Lais Ranna, vice-presidente da empresa no Brasil, disse à Folha que os usuários são pessoas que vivem em um casamento sem sexo, mas não querem o divórcio.

Uma pesquisa realizada entre os brasileiros, porém, indicou que o perfil de quem procura o site por aqui é diferente do encontrado em outros países.

Os próprios usuários responderam um questionário sobre seus hábitos sexuais e relacionamentos. A porcentagem de homens que afirmaram ter relações sexuais dentro do casamento mais de uma vez por semana foi 36% e a de mulheres, 33%.

RETRATO DA INFIDELIDADE

O principal motivo apresentado pelo público masculino para pular a cerca foi precisar de ´variedade´; na ala feminina, a razão alegada foi a necessidade de ´romance´.

Diferentemente do registrado entre os homens, a maior parte das usuárias não tem filhos. Entre elas, 35% não são mães. É o mesmo índice de membros do sexo masculino que afirmaram na pesquisa ter dois filhos.

Mais da metade deles afirmam ter tido pelo menos cinco casos fora do casamento, mas que não pedem o divórcio porque amam suas mulheres. Entre as mulheres cadastradas pesquisadas, 38% afirmam ter tido de dois a quatro relacionamentos fora do casamento, enquanto 50% delas também alegam amor ao marido para o fato de continuarem casadas.

A Folha teve acesso à pesquisa, feita pelos próprios administradores do Ohhtel em 15 de agosto.

Os questionários foram enviados aos inscritos no site e mais de 6.500 pessoas responderam – cerca de 4.000 homens e 2.600 mulheres.
 
G1

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