
“O ministro, que vem sendo chamado de Mãos de Tesoura, mostra que sabe cortar na carne, mas só na dos outros. Dinheiro para assegurar escola e merenda de qualidade para os alunos não existe, mas para garantir suas mordomias tem. É essa a política do governo Temer: para os amigos tudo, para o povo só arrocho”, afirmou.
Na sua justificativa para a contratação, o MEC defendia o gasto com alimentação como a forma de “assegurar o conforto” e aumentar a “eficiência” das viagens do ministro. E solicitava refeições à base de frutos do mar e salada "caprese" nos voos. O edital também previa o serviço de bordo e refeições para Mendonça e uma equipe de 10 pessoas. No entanto, servidores em deslocamento por motivos profissionais têm garantida diária que também inclui gastos com alimentação.
Após mandar cancelar o edital, o ministro Mendonça Filho alegou desconhecimento da licitação. “Das duas uma: ou ministro é incompetente ao ponto de não saber sequer o que manda contratar ou é dado a ações que são suspensas no primeiro sinal de investigação pela imprensa. Eu, sinceramente, não sei o que é pior”, disse Humberto.
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