Por Altamir Pinheiro
Até este exato momento, o fraco guia eleitoral de rádio da candidata da oposição de Capoeiras, (AINDA) não agrediu as regras legais e morais da justiça eleitoral, o que faz com que os homens de preto não recriminassem ou dessem um puxão de orelhas nos envolvidos ou incumbidos de levarem o programa ao ar na emissora de rádio local. No entanto, na esfera da medicina, os homens de branco já passaram da hora de aplicar severas sanções a esse povo que faz um programa eleitoral gratuito no rádio excessivamente ruim. O troço se torna tão repetitivo que haja calo nos ouvidos daqueles que se propõem ou se atrevem a ouvi-lo, pois é um guia vazio, monótono e totalmente enfadonho.
Em se tratando de uma eleição, como se sabe, a propaganda política pode ser desmembrada em três espécies, a saber, a propaganda partidária, a propaganda eminentemente política e de que estamos tratando que é a publicidade propriamente dita conhecida como propaganda eleitoral, as quais não devem ser confundidas, nunca, jamais!!! Tem gente que ainda não percebeu que, a propaganda no rádio tem vantagens que o credenciam como uma importante ferramenta estratégica em qualquer eleição. Ao entrar no ar o ouvinte percebe que a rádio 22, logo de entrada, sofre da falta de entonação, pois falta garra, falta emoção que é um tripé tanto quanto mais importante do que o próprio conteúdo.
Como estamos ouvindo desde primeiro de setembro as mensagens dos candidatos e nesse caso específico da candidata do PL de Capoeiras, chegamos a seguinte conclusão: no rádio os marqueteiros que fazem o trabalho de propaganda para a candidata da oposição estão confundindo marketing POLÍTICO com marketing ELEITORAL. Daí, trocam os pés pela mãos embolando todo o meio de campo acarretando com isso, um guia de gosto duvidoso que vem se tornando para as “OIÇAS” dos eleitores os famosos 5 minutos de “sessão tortura” por ser ou se tratar de um programa maçante, chato e até cansativo. A bem da verdade, o guia tem tudo pra piorar ainda mais, principalmente quando começarem as agressões rasteiras, grosseiras e o famoso linguajar de baixo calão, que eles costumam praticar contra a honrada família 40. Se já não bastassem as palavras de orgias impronunciáveis praticadas por eles no dia a dia numa agressão ao corpo feminino das senhoras capoieirenses. Mulheres estas, dignas de respeito, estima e consideração.
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