A história de um crime de morte cometido entre irmãos, que nos faz refletir sobre a vida, a afetividade e os limites que possa haver entre pessoas que se gostam.
O jovem Roberto Rodrigues de Oliveira, 22 anos, confessou a polícia haver matado com dois tiros seu irmão Geraldo Rodrigues de Oliveira, que era tetraplégico. O crime ocorreu no último sábado (22), na cidade de Rio Claro, interior de São Paulo.
Segundo a policia, o crime foi planejado pelos dois a pedido da vítima. Geraldo culpava o irmão Roberto pelo acidente que o deixou tetraplégico; este teria desafiado aquele para um racha entre Carro e moto, quando o automóvel capotou.
"Ele culpava o irmão e dizia que era obrigação dele matá-lo", afirmou o delegado.
"Nem me matar eu consigo", afirmava Geraldo.
Então, os irmãos planejaram como seria a morte de Geraldo; inicialmente, seria por envenenamento, mas como a vítima não conseguiria fazer sozinho, optaram por simular um assalto à própria casa. O rapaz disse que matou o irmão por piedade.
O jovem Roberto Rodrigues de Oliveira, 22 anos, confessou a polícia haver matado com dois tiros seu irmão Geraldo Rodrigues de Oliveira, que era tetraplégico. O crime ocorreu no último sábado (22), na cidade de Rio Claro, interior de São Paulo.
Segundo a policia, o crime foi planejado pelos dois a pedido da vítima. Geraldo culpava o irmão Roberto pelo acidente que o deixou tetraplégico; este teria desafiado aquele para um racha entre Carro e moto, quando o automóvel capotou.
"Ele culpava o irmão e dizia que era obrigação dele matá-lo", afirmou o delegado.
"Nem me matar eu consigo", afirmava Geraldo.
Então, os irmãos planejaram como seria a morte de Geraldo; inicialmente, seria por envenenamento, mas como a vítima não conseguiria fazer sozinho, optaram por simular um assalto à própria casa. O rapaz disse que matou o irmão por piedade.
Roberta Wingand, advogada do acusado, disse que Roberto não tem antecedentes criminais e sempre cuidou de Geraldo. E que a conduta foi causada "pelo enorme sofrimento do irmão, que clamava pela morte, que foi uma forma de libertação".
É sem dúvida um caso delicado e difícil de se opinar. Quem somos nós para julgar? Mas, entendo o ato extremo tomado por esses dois irmãos: um tetraplégico, não conseguia ao menos por um fim no sofrimento a que estava condenado para o resto da vida; o outro, vendo tal sofrimento, sofrendo também, e que podendo ser instrumento da morte, atendeu ao pedido do irmão, libertando-o.
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