Um caso de amor está dando o que falar no município de Exu no sertão pernambucano. O romance entre o carroceiro Antonio Marcio Bezerra de França, de 40 anos, mais conhecido como “Bá de Chico Dórico", e a burra que faz a tração da carroça do seu pai foi parar na Delegacia de Polícia.
Seu pai é o dono do animal e ficou indignado ao descobrir o caso de zoofilia praticado pelo filho. Com isso, Chico Dórico, como é mais conhecido, trocou a burra por um burro com a intenção de ver o fim do romance inusitado. A atitude provou a revolta de Antonio que não esconde a sua paixão pelo animal e procurou a Polícia Militar de Exu para pedir providencias.
Ele disse ter sido ameaçado pelo seu pai quando propôs a desfeita do negócio praticado por Chico após descobrir que o filho já fazia sexo com a burra há quatro anos. Os dois moram na Rua 05 (Bairro Populares) em Exu (PE) e o carroceiro não esconde o desejo de comprar a burra para ter o seu “amor” de volta, mas revela não ter condições. Esse foi um dos motivos que o fizeram procurar policiais militares da cidade para estes tentarem uma intermediação com o pai.
Seu pai é o dono do animal e ficou indignado ao descobrir o caso de zoofilia praticado pelo filho. Com isso, Chico Dórico, como é mais conhecido, trocou a burra por um burro com a intenção de ver o fim do romance inusitado. A atitude provou a revolta de Antonio que não esconde a sua paixão pelo animal e procurou a Polícia Militar de Exu para pedir providencias.
Ele disse ter sido ameaçado pelo seu pai quando propôs a desfeita do negócio praticado por Chico após descobrir que o filho já fazia sexo com a burra há quatro anos. Os dois moram na Rua 05 (Bairro Populares) em Exu (PE) e o carroceiro não esconde o desejo de comprar a burra para ter o seu “amor” de volta, mas revela não ter condições. Esse foi um dos motivos que o fizeram procurar policiais militares da cidade para estes tentarem uma intermediação com o pai.
Chico, por sua vez, disse que já vinha desconfiando, pois o filho chegava a ficar o domingo inteiro dentro do mato com o animal. Ele não admite a possibilidade de ser “sogro” da burra e fica indignado quando lhe dizem que Antonio beija a boca do animal. Inclusive, o pai dele tinha registrado uma queixa na Delegacia denunciando o caso de zoofilia. Os dois já trabalharam juntos, só que Chico não imaginava a existência de um romance entre o filho e o animal. Antonio não se conforma pelo fato de jamais ter sido consultado sobre a troca “da minha burrinha” por um macho.
Demontier Tenório/Miséria
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