Casas de Farinha de Caetés, cidade na região Agreste de Pernambuco, firmaram Termo de Ajuste de Conduta (TAC) com o Ministério Público do Trabalho (MPT) para cessar o trabalho infantil e fornecer equipamentos para melhorar as condições laborais das descascadeiras de mandioca. O acordo foi proposto após uma fiscalização em conjunto com a Gerência Regional de Trabalho e Emprego (GRTE) de
Garanhuns.
As investigações tiveram início em 17 de abril, depois de denúncia feita pelo Disque 100. Das cinco unidades visitadas, três empregavam crianças e adolescentes de nove a 17 anos de idade. Além disso, nenhuma das empresas fornecia equipamento de proteção individual para as demais pessoas que descascavam a mandioca.
Pelo documento, as empresas se obrigaram a cessar imediatamente o trabalho infantil, a instalar, dentro de três meses, cadeiras com encosto e apoio para as descascadeiras de mandioca e a divulgar o teor do TAC entre os funcionários, fixando-o em quadro de avisos da empresa. Caso não cumpra com o acordo, as casas de farinha estarão sujeitas ao pagamento de multa no valor de R$ 1.000 por cada trabalhador em situação irregular. Todos os eventuais valores arrecadados serão revertidos ao Fundo de Amparo ao Trabalhador.
Fonte: Diário de Pernambuco
SAÚDE DE CAPOEIRAS
ResponderExcluirAproveitando o espaço venho desabafa. A mais o menos quinze dias fiquei com meu irmão doente e a medica com ironias não o atendeu, minha família teve que se dirigir até Caetés, no domingo passado dia 05 de maio estive doente com uma grave crise, e o medico se recusou de me atender ainda alegando que não tinha nada, me locomove até a cidade visinha onde fui muito bem atendida.
Hoje dia 09 de maio de 2013 ocorreu um acidente e não tinha ambulância para socorre o ferido, não tinha médico e para completar a maca está quebrada, felizmente o ferido foi socorrido graças a uma ambulância da cidade visinha que a família fez o pedido.