De acordo com os números, o ex-ministro Ciro Gomes (PDT) conseguiu 9% dos votos (eram 7% na anterior). A candidata Simone Tebet (MDB) tinha 2% e aumentou para 5%. Soraya Thronicke (União Brasil) e Pablo Marçal (PROS) saíram de 0% para 1%. Felipe d'Avila (NOVO) continuou com 1%.
Outras cinco candidaturas seguiram com 0% - Vera (PSTU), Roberto Jefferson (PTB), Sofia Manzano (PCB), Léo Péricles (UP) e Constituinte Eymael (DC).
Brancos, nulos e os que disseram não votar em candidato algum somaram 4% (eram 6%). Não souberam responder, 2%, mesmo percentual dos números de agosto.
Foram entrevistados 5.734 eleitores em 285 cidades entre os dias 30 de agosto e 1º de setembro. A margem de erro foi de 2 pontos percentuais para mais ou para menos. O levantamento foi registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), com o número BR-00433/2022.
Segundo turno
Em um eventual segundo turno entre Lula e Bolsonaro, o petista vence por 53% a 38% (eram 54% a 37%).
Regiões, faixa de renda, cor e religião
De acordo com os números, a vantagem de Lula no Sudeste, oscilou seis pontos para baixo. Ele tem 41% na região e Bolsonaro, 35%. Em 18 de agosto, Lula tinha 44%, contra 32% de Bolsonaro.
Na Região Norte, o candidato do PL caiu de 43% para 39% e Lula passou de 41% para 42%.
O ex-presidente tem vantagem entre os mais pobres. Ele tem 48% entre as pessoas com renda de até 2 salários mínimos. Lula consegue 58% dos votos na Região Nordeste e 49% entre as pessoas que recebem o Auxílio Brasil.
Bolsonaro tem melhor desempenho entre os mais ricos. Ele tem 45% entre as pessoas com renda superior a 10 salários mínimos. Tem 38% do eleitorado branco e 48% dos evangélicos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Comente aqui!
Lembre-se: comentários com acusações, agressões, xingamentos, e que citem nomes de familiares de quem quer que seja, não serão publicados.
Opine com responsabilidade!