É sabido por todos garanhuenses que as largas calçadas da Avenida Santo Antônio no governo do EX-CAMELÔ IZAÍAS RÉGIS tornaram-se ou viveram ocupadas por um verdadeiro comércio de bugigangas, calçadas estas, empestadas por mercadores que apregoam e vendem naquela avenida, objetos de pouco valor, que se denominam como camelôs das mais variadas idades, etnias e grau de escolaridade. É sabido também que, a informalidade ajuda na inclusão social tendo em vista que sem um emprego formal o trabalhador pode obter renda trabalhando na informalidade; mas ao tempo em que INCLUI, também EXCLUI. Na informalidade as pessoas não contribuem com impostos nem com a previdência social, ficam excluídas da aposentadoria por tempo de serviço e de outros direitos trabalhistas.
Na cidade da informalidade em que o ambulante não está em conformidade com a lei, regras e convenções de um urbanismo adequado, as relações de poder construídas ao longo do tempo entre os camelôs (8 anos do faz de conta de Izaías Régis), o poder público e os comerciantes formais na cidade, pois nunca tiveram como foco o embasamento ou a noção de território. Tal opção teórica encontra respaldo no fato de que o território está diretamente associado às relações de poder. Muitos tentam no grito!!! Portanto, todo prefeito tem que ter “cunhão” para afirmar categoricamente que não há como se falar de território sem atentar para o conhecido tempo e espaço. É preciso que seja imposta (claro, que dando prazo e condição!!!) para que as relações de poder existentes entre camelôs, poder público e comerciantes, ajam em harmonia e façam mudanças significativas dentro da dinâmica urbana de que tanto sofrem as largas calçadas da Avenida Santo Antônio. Afinal, a calçada é do povo, assim como o céu é do condor...
Levando-se em consideração que SIVALDO ALBINO nunca foi camelô (se não se tornaria um sentimental em prol da classe), pois se não fizer um ordenamento e padronização dando condição e prazo para os atuais ambulantes, daqui uns dias ou do jeito que vai, os camelôs estão pendurando nas grades ou corrimãos de metais que correm ao longo de escadas servindo de apoio à mão de quem sobe ou desce, objetos antigos, fora de moda ou muito usado na base do estilo brechó; mochilas, chapéus, bonés, tênis de marcas falsificadas e outros acessórios ocupando ou pendurados nos conhecidos corrimãos que correm por toda avenida Santo Antônio; também não duvido nada deles expandirem-se, criativamente, ao colocar CASAS DE MASSAGENS e em seus interiores à venda de pênis, vaginas e vibradores de borracha sintética para quem quiser e a quem interessar esteja precisando do tão “precioso” bem de consumo para se divertir em seus momentos de orgias, surubas, bacanais e libertinagem...
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