Boletim Covid-19 - Comunicação SES-PE
O Estado de Pernambuco confirmou, neste domingo, 03/05/2020, 498 novos casos da Covid- 19, sendo 297 casos que se enquadram como Síndrome Respiratória Aguda Grave (Srag), portanto internados e/ou mais graves, além de outros 201 casos leves. Agora, o Estado totaliza 8.643 casos confirmados (5.344 casos graves e 3.299 casos leves).
Dos casos graves, 2.028 evoluíram bem, receberam alta hospitalar e estão em isolamento domiciliar. Outros 1.457 estão internados, sendo 220 em UTI e 1.237 em leitos de enfermaria, tanto na rede pública quanto privada. Além disso, há 1.207 pacientes recuperados da doença.
Até agora, os casos graves confirmados da doença estão distribuídos por 127 municípios pernambucanos (tabela 1), além do Arquipélago de Fernando de Noronha e da ocorrência de pacientes em outros Estados e países.
Também foram confirmados laboratorialmente 24 óbitos (sendo 8 mulheres e 16 homens), de pessoas residentes nos municípios de Recife (7), Jaboatão dos Guararapes (5), Olinda (3), Paulista (2), Cabo de Santo Agostinho (2), Chã Grande (1), Ipojuca (1), Caruaru (1), Água Preta (1) e Outro Estado (1). Com isso, o Estado totaliza 652 mortes pela Covid-19.
Os pacientes dos óbitos confirmados neste boletim tinham idades entre 18 e 89 anos e faleceram entre os dias 22.04 e 2.05. Dos 24 pacientes que vieram a óbito, 17 apresentavam comorbidades como hipertensão (10), diabetes (8), doença cardiovascular (5), câncer (2), mal de Alzheimer (1), obesidade (1), AVC (1), doença renal (1), tabagismo (1), baixo peso (1), etilismo (1), doença neurológica (1) – o mesmo paciente pode ter mais de uma comorbidade. Um não tinha comorbidade e os demais estão em investigação pelos municípios. As faixas etárias dessas pessoas são: 10 a 19 (1), 30 a 39 (1), 40 a 49 (2), 50 a 59 (5), 60 a 69 (4), 70 a 79 (6), 80 ou mais (5).
Com relação à testagem dos profissionais de saúde com sintomas de gripe, em Pernambuco, até agora, 2.204 casos foram confirmados e 1.378 descartados. As testagens abrangem os profissionais de todas as unidades de saúde, sejam da rede pública (estadual e municipal) ou privada. O Estado foi o primeiro do país a criar um protocolo para testar os profissionais da área da saúde.
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