Pesquisadores da Universidade Washington, nos Estados Unidos, analisaram os dados de 569 mil casais que foram acompanhados durante 10 anos (de 1997 a 2006). A ideia era ver as mudanças salariais de cada um e como andava a vida sexual do casal. E, olha só, quando a mulher passava a ganhar mais do que o homem, eles precisavam se apoiar nos estimulantes sexuais.
Só que isso acontecia apenas quando os homens, antes “provedores da casa”, começavam a ganhar menos do que elas. Aí mexia com o ego masculino. E refletia negativamente na cama. “Nesses casos, até as pequenas diferenças na renda são associadas a grandes mudanças no uso desses medicamentos”, explica Lamar Pierce, líder da pesquisa. Na verdade, segundo a pesquisa, só de ganhar 500 dólares a menos que elas por ANO (!), os riscos de brochar aumentam 10%.
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